Ninho do Tricô, Crochê, Etc...e Tal...: Panos de Pratos

sábado, 5 de janeiro de 2008

Panos de Pratos

2 comentários:

Sônia Maria disse...: Oi, afilhada!
Acho uma gracinha aqueles pintinhos bordados na cianinha.
Bjs
Sônia Maria; 6/1/08 17:04
Joana disse...: Oi Dô!!
Estou dando uma explorada no teu blog. Adoro panos de prato enfeitadinhos, esse dos pintinhos com sinhaninha é lindo, lindo. êita gente de imaginação boa.
Beijos
Joan; 4/9/08 12:58

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Minha meta é postar neste espaço os meus trabalhos, os trabalhos salvos em blogs amigos e na net em geral. Caso algum trabalho esteja desacompanhado dos devidos créditos, reconhecida a autoria será anotada ou retirado o post do blog, conforme conveniência do(a)(s) autor(a)(s). Espero poder colaborar com você(s), trazendo-lhe(s) novas idéias. Afinal, " é a convivência fraterna, estribada no amor, que faz com que nossas diferenças nos unam, ao invés de separar-nos". Contatos: E-MAIL: ninhodotricoecroche@gmail.com - MSN: ninhodotricoecroche@hotmail.com

Frases que vi e anotei.

"Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo". Mahatma Gandhi
A altura das suas realizações será igual à profundidade das suas convicções. WILLIAM F. SCOLAVINO
A cada obstáculo superado o homem adquire mais conhecimento.
A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos. THOMAZ HARDY
A felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido.
A fé não é algo para se entender, é um estado para se transformar. MAHATMA GANDHI
A pureza de coração é inseparável da simplicidade e da humildade. E.S.E. pg 102
A questão mais aflitiva para o espírito no Além é a consciência do tempo perdido. CHICO XAVIER
A vida é aquilo que acontece enquanto você está planejando o futuro. (John Lennon)
Abre as portas do espírito à luz do amor para que o amor te auxilie a entender a linguagem da vida.
Ambiente limpo não é o que mais se limpa e sim o que menos se suja. Chico Xavier
Conserve acesa a lâmpada de tua fé e segue adiante, clareando o caminho.
Experiência não é o que acontece com um homem e sim o que um homem faz com o que lhe acontece.
Falar alto não melhora seu argumento.
Felicidade é devolução, não esqueças. Terás sempre o que deres de ti.
Maior é a dor de quem a dor derrama. Dante
Medos e receios surgem quando se tem apego a algo. O meio de conquistar a liberdade consiste em eliminar o apego.
Mesmo que você não possa impedir o sofrimento do outro, importando-se irá diminui-lo.
Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência. SANTO AGOSTINHO
O amor de amar pode trazer conflitos, porque amar é uma necessidade.
O bom senso é o senso do bem.
O corpo é sombra da mente. O conteúdo da mente se manifesta no corpo. Por isso, quem guarda rancor causa danos ao próprio corpo e acaba contraindo doença
O homem realmente grande é tolerante, humilde e modesto.
O primeiro dos bens, depois da saúde, é a paz interior.
Quando a irritação te ameaçar, tanto quanto puderes, deixa a conversa para depois.
Quando fizeres favores, não recorde; quando receber, não esqueça.
Quem se aplica em vasculhar os defeitos perde a fé nas qualidades.
Tudo que mentalizamos com força é uma oração.
Tudo que é bom dura o tempo suficiente para se tornar inesquecível.(Rosely - 28/11/07)
Uma pessoa para compreender tem de se transformar.
Veja-se no próximo e nunca o machucará.
É humanamente impossível ter ao seu lado a força de Deus e sentir-se fraco.
“Cada amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos.” (Wilma -11-01-08)

Síntese do Poema da Gratidão

Síntese do Poema da Gratidão Divaldo Pereira Franco E nesta hora truanesca Neste crepúsculo de milênio Quando as sombras se adensam e a revolta graça Nesta casa santuário, queremos dizer, Senhor! Enquanto lá fora há o aturdimento e o desequilíbrio Nós aqui queremos dizer-te que amamos a vida Que para nós é bela e é consentida Muito obrigado Senhor! Pelo que me deste e pelo que me dás. Muito obrigado pelo ar, pelo pão, pela paz Muito obrigado pela beleza que meus olhos vem notar da natureza Olhos que fitam o céu, a terra e o mar Que acompanham a ave ligeira que corre fagueira pelo céu de anil, e se detém na terra verde salpicada de flores em tonalidades mil Muito obrigado senhor porque eu posso ver meu amor Mas diante de minha visão Eu detecto cegos que tropeçam na escuridão Que andam na multidão E que choram na solidão Por eles eu oro e a ti eu imploro comiseração Porque eu sei Que depois dessa lida na outra vida eles também enxergarão Muito obrigado pelos ouvidos meus Que me foram dados por Deus Ouvidos que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro A melodia do vento nos ramos do salgueiro As lágrimas que vertem os olhos do mundo inteiro Ouvidos que ouvem a música do povo que desce do morro na praça a cantar A melodia dos imortais, que a gente houve uma vez e não esquece nunca mais A voz melodiosa, canora, melancólica do boiadeiro E a dor que geme e que chora no coração do mundo inteiro Pela minha faculdade de ouvir, pelos surdos eu te quero pedir Porque eu sei Que depois dessa dor, no teu reino de amor, voltarão a sentir Muito obrigado pela minha voz Mas também pela sua voz A voz que canta Que alfabetiza, que ilumina Que solfeja uma canção Que legisla Pela voz, que emite a melodia de sua própria voz Mas diante de minha melodia Eu detecto na Terra os que sofrem de afazia Eles não cantam de noite eles não falam de dia Oro por eles Porque eu sei, que depois desta prova, na vida nova Eles cantarão Obrigado pelas minhas mãos Mas também pelas mãos que aram Que semeiam Mãos que agasalham Mãos de ternura Mãos que libertam da amargura Mãos que apertam mãos Mãos dos adeuses De caridade e de solidariedade Mãos que escrevem poesias Mãos de cirurgia Mãos de sinfonia Mãos de psicografia Pelas mãos que atendem a velhice A dor O desamor Pelas mãos que no seio embalam o corpo de um filho alheio sem receio E pelos pés que me levam a andar, sem reclamar Muito obrigado senhor, porque eu posso caminhar Mas diante do meu corpo perfeito Eu olho na Terra E encontro Paralisados, maltratados, amputados, marcados, deformados Eu oro por eles Porque eu sei, que depois desta expiação Na outra reencarnação Eles também bailarão Obrigado por fim, pelo meu Lar É tão maravilhoso ter um lar Não é importante se esse Lar é uma mansão, ou uma favela, uma tapera, um ninho, um grabato de dor, um bangalô, Seja lá o que for Mas que dentro dele, exista a figura do amor O amor de mãe, ou de pai De mulher ou de marido De filho ou de irmão A presença de um amigo Alguém que nos de a mão Pelo menos a companhia de um cão Porque é muito doloroso viver na solidão Mas se eu a ninguém tiver para me amar Nem um teto para me agasalhar, ou uma cama para repousar Nem aí reclamarei Pelo contrário, eu cantarei Obrigado senhor porque eu nasci Muito obrigado porque eu creio em ti Pelo teu amor, obrigado senhor! Texto Retirado do CD O Perdão de Cláudia. Editado Por Cura Metafísica www.cura.metafisica.nom.br

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